NPCO2 estreita laços com empresas e órgãos como ANP e EPE durante Mossoró Oil & Gas
O Núcleo de Pesquisa em Economia de Baixo Carbono (NPCO2) recebeu visitas importantes às suas instalações durante o Mossoró Oil & Gas. Ao longo dos três dias de evento, o núcleo recebeu visita de grupo d as empresas Bio Inovação Ambiental, Petro Marinho Transporte e Comércio e Mandacaru Energia, bem como de servidores da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e Empresa de Pesquisa Energética, órgãos vinculados ao Ministério de Minas e Energia. As visitas estreitaram laços e serviram para apresentar as atividades do NPCO2.
A assistente de Meio Ambiente, Socioambiental, Transição Energética e Sustentabilidade da ANP, Ludmilla Valente, esteve no NPCO2 para conhecer de perto as ações do núcleo envolvendo a transição energética, o mercado de carbono, a conservação florestal e a promoção da economia circular.
O biochar, biodiesel de óleo residual e bio-óleo foram os focos da recepção às empresas Bio Inovação Ambiental e Petro Marinho Transporte e Comércio. As companhias puderam conhecer de perto as iniciativas do NPCO2, como o desenvolvimento de hidrochar/biochar e avaliação do seu potencial para utilização na produção de cártamo com água produzida de petróleo.
Já a EPE esteve representada pelo superintendente de Petróleo e Gás Natural, Marcos Frederico Souza, e pelos servidores Aline Santos, Bruna Guimarães, Ísis Fernandes, Rubens Ribeiro e Nelson Filho. O encontro serviu para mostrar as frentes de trabalho em biochar, biodiesel de óleo residual e bio-óleo, projetos com água produzida e análise de dados.
Encerrando a agenda de visitas, a Mandacaru Energia esteve no NPCO2 a fim de verificar de perto o andamento de três projetos apoiados pela companhia: “Avaliação de captura de carbono de um projeto de oleaginosas no Semiárido Potiguar”, “Desenvolvimento de hidrochar/biochar e avaliação do seu potencial para utilização na produção e cártamo irrigado com água produzida de petróleo” e “Tecnologias para o uso de água residuária da indústria do petróleo na irrigação de oleaginosas visando a produção de biodiesel no semiárido brasileiro”.